dezembro 15, 2005

Quero partilhar...

Acordei hoje com uma pequena frase, um pequeno pensamento, que achei que faria todo o sentido partilhar convosco.
É uma frase pequena e, no entanto, que expressa uma sensação que, certamente, já todos tiveram oportunidade de sentir, embora não estejamos acostumados a dar-lhe o relevo que aqui será dado
É um sentimento recorrente em todos os indivíduos, é algo mundano, mas as vezes esquecemo-nos de partilhar.
Quero então aproveitar este nosso canto para fazer justiça a um sentimento que, diga-se, é milenar, mais ainda que milenar, vem dos tempos mais idos, por todos os séculos e séculos.
Tem vindo a fazer parte da própria existência humana, não há uma pessoa que, em mais que um momento da sua vida, não tenha sentido o que hoje trago para vos dizer.
Não querendo entrar em muito rodeios, não me apercebi, assim que acordei, desta vontade de exclamar alto o pensamento que aqui venho esclamar. Claro que já o tinha sentido antes inúmeras vezes e poderia na altura te-lo revelado, mas não o fiz.
Como dizia, antes de me perder por caminhos que não os que pretendia, não foi assim que acordei que este sentimento se me apegou de tal forma que tive de vir aqui, neste espaço, públicamente, anuncia-lo. Foi, sim, quando ergui o edredon e me sentei na cama, com os peus bem assentes no chão, na Terra, nesta nossa Terra, a nossa Terra desde o início dos tempos.
Não me querendo alongar, tenho ainda de vos dizer que é com o pensamento no espírito de colectividade que aqui venho deixar a frase que me assaltou o pensamento esta manhã. Certamente muita gente terá pensado o mesmo que eu, algumas delas talvez ao mesmo tempo, pois esta é uma verdade que está perante nós banalmente, porém raramente nos lembramos de lhe fazer a justiça que merece a primeira ocorrência mental de um dia.
Não quero estar a ocupar-vos mais tempo, não vou mais reflector sobre o sucedido, deixo aqui a frase, integral, tal como a pensei sem fazer por pensar ao acordar e tocar com os pés nesta Terra. Deixo para vocês as ilações e as reflexões.

A frase que pensei, tal como pensei, sem fazer por pensar e sem pensar sobre o que queria dizer esse pensamento foi a seguinte:
"Fónix, oh!!! 'Tá um frio do carago!"

Muito obrigado!

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