janeiro 24, 2006

Vicicitudes...

Se dantes 50% dos portugueses não entendiam o Presidente da República pela sua erudição vocabular, agora 90% não o entenderá pela sua dicção, aliada à doçaria tradicional de toda uma quadra que culmina a 6 de Janeiro.

9 comentários:

*Buggie* disse...

Eu fffso digo que fffffse o paíshhhhhhhh continua afffssim..
Não fffffsei não, maffs coifffsa boa não fffsai daqui!!!!

Tenho dito.

Tommy_Gun disse...

É mesmo! Até tenho vergonha da nossa representação no estrangeiro...a figura se topo da política ser uma múmia que não abre a boca! DASS!!!!

Fernando disse...

HELLO

Já repararam que estamos a falar do PR e não do PM!!!!

O PR em Portugal é uma figura decorativa, quando muito faz barulho e ajuda a vender jornais!

Pedro disse...

Está errado. Tem a função executiva e é o chefe maior das forças armadas. Tem poder de vecto e é tão decorativo que o último pôs o governo na rua.

Tommy_Gun disse...

Aí está, é a única coisa que me assusta é o facto de ele, com 2 tretas, poder pôr um governo na rua...

Pedro disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Gabriel disse...

Cavaco? Politica de Socrates?
Não vejo grandes diferenças... não vejo o porquê de tanto panico!!!
Não seria este o candidato que o Governo + desejaria para a prossecuçao das suas politicas neo liberais?

Tommy_Gun disse...

A julgar pelo "grande" envolvimento na campanha do seu candidato e pelo "forte apoio" quue lhe deu, pode ser uma coisa que lhes teja a passar pela cabeça sim senhor, Gabriel. Mas algo me diz que isso hes sairá furado...

Pedro disse...

Bom, naquilo que diz respeito às políticas económicas, penso que a estratégia do Giverno José Socrates se encontra em conformidade com a ideologia do eleito Presidente da República, Cavaco Silva. A meu ver, são os dois, e repito que estou a falar de políticas económicas, inseridos no chamado "Centro/Direita". Políticas de José Sóccrates, aliás, nalgumas das quais tenho encontrado bastantes coerências, como é o caso de por finalmente os professores e enfermeiros a fazerem aquilo para que são pagos e a dar mais um empurrão no caminho da difícil queda do lobby das Farmácias. Contudo, a principal divergência será nas chamadas políticas sociais, onde o lider do Governo se movimenta um pouco à esquerda do PR. Não deverá, contudo, haver problemas de maior, já que os poderes do PR são para ser usados sempre com ponderação. Não se vecta, por exemplo, lei nenhuma por se acordar mal disposto. Não se manda o exército tomar Mdrid porque se adormeceu a ler um dos livros de João Aguiar. dNunca nenhum presidente eleito o fez nem temo que venha a fazer. Aquilo que me pode preocupar mais neste momentos é o que diz respeito à representação do País. Digamos que Cavaco não possui o dom oratório de Padre António Vieira nem consta que domine o inglês de forma igual ao anterior presidente, formado desde cedo nesse idioma. Resta acrescentar um apelo a todos os portugueses: Por favor, não ofereçam ao PR doçaria tradicional durante discurso nenhum, principalmente no estrangeiro! Se se evitar isso a todo o custo, podemos ter uns 5 anos mais sossegados...

(E para o pessoal que, em busca de augumentos, passa os dias a clamar "O Cavaco é um grande economista, pah!" concerteza que o será. É consultor do Banco de Portugal e só lhe entregam os casos mais difíceis, mas... Ele foi eleito para Presidente da República, não foi para administrador da Sonae, estamos esclarecidos?)