novembro 17, 2005

Ele há coisas irritantes...

Não há mesmo? Irritante!!

Até já ponho de lado os constantes e diários sinais vermelhos que o "stress" faz questão de os tornar numa eternidade como também o meu amassado e já pouco reconhecível despertador... E os empregados de mesa que nos transformam em invisíveis e mudos?! Nem entremos por aí.

Certamente já todos se aperceberam dos fantásticos e enormes passeios que temos onde, muitas vezes, nem para metade do corpo de um simples cão tem espaço! O gosto de andar sobre eles nunca foi muito grande, ainda pra mais quando estamos sujeitos a sermos colhidos por um camião. Mas a coisa agrava-se seriamente em pleno Novembro que teima em se mascarar de um negro chafariz! E nesta realidade bem citadina, a tarefa de um usual guarda-chuva altera-se e a preocupação em não molhar cara, ou o cabelo, e nos protegermos da chuva muda radicalmente.
Chova o que chover temos sempre que nos defender dos autênticos banhos e jactos de água que cada carro nos atira, fruto das excelentes condições das estradas. Uma grande banhada! Agora o lado mesmo irritante disto é quando apanhamos umas certas senhoras idosas, pomposas e charmosas em toda a plenitude das suas "fofoquices", que fazem questão de ocupar o espaço todo com os guarda-chuvas e de pararem autênticamente de dois em dois minutos, à conversa. Ocupam o passeio já de si enorme, olham pra nós com rancor, seguidamente a tentarem perceber de que famílias somos e depois a pensarem em como somos mal educados em pedir educadamente para nos deixarem passar! Quando deixam...

Irritante à força toda!

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