Heroi não é aquele que desiste de lutar e dá um tiro na cabeça... Esse é o covarde que deixa que a vida o ultrapasse.
Rick Allen baterista dos Def Leppard tinha 21 anos, quando em 1984, após um acidente automovel, se viu obrigado a amputar um braço... apesar deste fortissimo handicap em 1986 já estava ele de novo na estrada, a tocar com uma bateria especial mas nunca deixou de fazer o que gostava. Estamos em 2006 e ele ainda é o baterista dos Def Leppard.
Jason Becker, guitarrista, após ter criado com Marty Friedman os Cacophony em 1986, tendo apenas 17 anos, e sendo nessa epoca o guitarrista mais promissor do mundo, em 1990, com 21 anos e quando estava na banda de David Lee Roth o mundo desabou-lhe foi-lhe diagnosticada uma doença degenerativa do sistema nervoso central que lhe paralizou todos os movimentos do corpo em 1997. A esclerose lateral amiotrófica não o deixou mais fazer o que ele mais gostava: tocar
guitarra... mas com a ajuda de um computador foto sensivel continua a compor e a dar entrevistas.
São este tipo de herois que devem ser exemplos a dar, de vontade de viver, de lutar contra as adversidades, de nunca desistir e baixar os braços.
Vocês sim são uns herois!!!
Rick Allen no inicio de carreira
Rick Allen depois do acidente
Jason Becker no inicio de carreira
Jason Becker na actualidade
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8 comentários:
a coragem desses senhores so dignifica a musica k tocam. k por si so é de elevada qualidade. pena k n existam mais como esses, k se recusma a ser coitadinhos e deixam um legado brilhante
pah nomes como os de esses senhores definam a palavra 'exemplo'!! acho que isto diz tudo. mano keep it up! se n fosses tu aki a analfabruta da mana n sabia nd!(;
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Jason Becker, o rei do sweep picking (o tal de quem eu ja conheci que era possivel tocar em sweep picking com uma mão e uma outra a jogar yoyo), o gajo que tocava paganini em criança e que aos 18 anos fez o melhor album que eu conheço até hoje para quem gosta de guitarra erudita, sofre hoje de esclerose múltipla (a doença neuro-degenerativa mais cruel que se conhece, que aos poucos vai fazendo com que o ... O Talento não o deixou no entanto... Existem registos escritos e executados pelos principais seguidores desta inequívoca lendária dádiva divina da guitarra.
Concordo que há muitos que se queixam e não têm nada a perder.. Mas perturba-me que o ser humano padeça desta unânime condição de, de um momento para o outro, ficar à mercê de uma qualquer doença que o vá atirando lentamente para a quinta dos caladinhos, ou de um estúpido infortúnio que lhe tire a vida ou parte da sua própria constituição...
O que cá fica de cada um de nós, é tambémo que cada um leva da sua vida... Por isso, sigamos estes dois exemplos e façamos o máximo... Dentro das possibilidades de cada um!
Tommy Iommi dos Black Sabbtah era metalúrgico, e após se ter despedido do emprego para iniciar a sua carreira de baixista nos Black Sabbath, estava ainda a trabalhar quando uma máquina lhe decepou as extremidades dos dedos.
Apesar disso no dia seguinte estava a tocar guitarra baixo, suportando as dores atrozes que isso lhe provocava.
Cazento obrigado por contribuires... São esses os exemplos que todos devemos ter...
E são belos exemplos de que é possivél ultrapassar muitas adversidades que a vida nos coloca á frente!
Quantas vezes por causa de um problema qualquer pensamos na possibilidade de acabar com o nosso viver.Mas não refletimos nos verdadeiros obstáculos que nos podem, por eles mesmos, tirar a vida, sem que possamos alterar o detino das coisas. Aí verificamos que "estar" neste mundo é uma dádiva (para mim que sou crente, é uma dádiva de Deus); e agarramo-nos à vida com todas as forças que temos.Aqueles que não o fazem, penso que não são covardes, mas simplesmente não têm fé em si mesmos. Sigamos o exemplo de Jason Becker, quer quando estivermos no fundo do poço, quer cá fora, em terra firme.Um beijinho pa ti Gaby, e para todos os que lutam e não lutam**
estes sim, são os herois, a coragem de continuar a criar é de um valor incrivel...sem duvida um grande post...uma grande lembraça...mt bom...ganda abraço One
Pedro Afonso
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